Era de noite não tinha ninguém por perto. Ele estava vestido de branco. Saquei o 38 e atirei no pára-brisa, mais para estrunchar o vidro do que para pegar o sujeito (...). O sujeito estava coberto por milhares de pequenos estilhaços de vidro. Sangrava muito de um ferimento feio no pescoço e a roupa branca dele já estava toda vermelha.
O rapaz que atirou, se chamava Arnaldo e ele tinha feito isso porque à um tempo atrás, o homem que estava de branco que se chamava Claudio tinha brigado com ele na rua e o Claudio o esfaqueou e nesta briga o Arnaldo ficou com muita raiva e disse que ia se vingar dele mas ele não acreditou.
Então na hora que eles estavam brigando a polícia chegou e o Claudio saiu correndo e quem foi preso foi o Arnaldo e por causa disso o Arnaldo disse que quando saísse da cadeia ele iria se vingar.
Uns meses depois, ele saiu da cadeia e por isso ele foi atrás do Claudio que estava dentro do carro e ele viu que a roupa dele branca e estava cheia de sangue.
Então ele pôs a mão no pulso dele e viu que ele morreu e saiu correndo como se não tivesse acontecido nada e ninguém descobriu que o Arnaldo matou ele e assim ele conseguiu se vingar.
(Eliana G.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário