Era de noite não tinha ninguém por perto. Ele estava vestido de branco. Saquei o 38 e atirei no pára-brisa, mais para estrunchar o vidro do que para pegar o sujeito (...). O sujeito estava coberto por milhares de pequenos estilhaços de vidro. Sangrava muito de um ferimento feio no pescoço e a roupa branca dele já estava toda vermelha.
A vítima respirava sufocadamente por causa do ferimento no pescoço, mas mesmo assim ele estava vivo. Pensei que tinha-lhe matado e sai correndo pela rua com pressa em chegar em casa, com o revólver na cintura, logo me veio na cabeça a cena tão aterrorizante do crime praticado, logo pensei em esconder a arma do crime, coloquei-a em um saco plástico e o escondi em um buraco em meu terreno.
No outro dia, levantei de manhã e peguei um jornal para ver, logo estava na primeira página o homem que eu tinha matado, não sobreviveu ao ferimento no pescoço e faleceu, logo me espantei porque a polícia estava à procura do assassino.
Dali uma semana a polícia arrombou a minha casa e me prendeu, pois eu deixei uma digital no local do crime.
Samuel
Muito bom, bem criativo!!
ResponderExcluir(Mariane)