Era de noite não tinha ninguém por perto. Ele estava vestido de branco. Saquei o 38 e atirei no pára-brisa, mais para estrunchar o vidro do que para pegar o sujeito (...). O sujeito estava coberto por milhares de pequenos estilhaços de vidro. Sangrava muito de um ferimento feio no pescoço e a roupa branca dele já estava toda vermelha.
Na estrada, o carro seguia desgovernado, não havia outros veículos na pista até que se deparou com uma serie de arbustos no canteiro lateral direito da rua (...) De longe avistei um enorme clarão e bastante fumaça, o carro tinha explodido e depois capotado ribanceira abaixo. Depois de passados 2 minutos, fui com meu carro até o recinto para conferir se o sujeito havia entrado em óbito. Preocupado e com o pressentimento de que ele ainda estava vivo, me aproximei e olhei assustado a cena deplorável em que o sujeito se encontrava morto e com os olhos fechados, fiquei observando por alguns segundos, virei as costas para ir embora, foi quando escutei o barulho de um gatilho, pronto a ser disparado em direção a mim (...).
(Giovana R.T.)
quinta-feira, 24 de março de 2011
Aqui se faz, aqui se paga.
Era de noite não tinha ninguém por perto. Ele estava vestido de branco. Saquei o 38 e atirei no pára-brisa, mais para estrunchar o vidro do que para pegar o sujeito (...). O sujeito estava coberto por milhares de pequenos estilhaços de vidro. Sangrava muito de um ferimento feio no pescoço e a roupa branca dele já estava toda vermelha.
Foi quando me desesperei para ver se não tinha nenhuma pessoa para testemunhar o acontecimento.
Peguei a chave e liguei-a na ignição. Sai em disparada, logo meu chefe ligou.
- O serviço está feito?
-Sim chefe!- assim pensei eu.
-Ok, acertamos o combinado depois.
Cheguei em casa, mas estava preocupado de que o sujeito não havia morrido. Aquilome corroia a consciência. Virava de um lado para outro, pensando que ele pudesse estar lá, ou não muito longe.
Entrei no carro, em busca de encontrá-lo, quando me deparei com a imagem do homem na minha frente.
-Eu sabia que você voltaria!-afirmou o homem.
Foi quando ele sacou uma arma e me disparou vários tiros.
Não tive reações e ali permaceni até a morte.
(Andreza S.)
Foi quando me desesperei para ver se não tinha nenhuma pessoa para testemunhar o acontecimento.
Peguei a chave e liguei-a na ignição. Sai em disparada, logo meu chefe ligou.
- O serviço está feito?
-Sim chefe!- assim pensei eu.
-Ok, acertamos o combinado depois.
Cheguei em casa, mas estava preocupado de que o sujeito não havia morrido. Aquilome corroia a consciência. Virava de um lado para outro, pensando que ele pudesse estar lá, ou não muito longe.
Entrei no carro, em busca de encontrá-lo, quando me deparei com a imagem do homem na minha frente.
-Eu sabia que você voltaria!-afirmou o homem.
Foi quando ele sacou uma arma e me disparou vários tiros.
Não tive reações e ali permaceni até a morte.
(Andreza S.)
O Aniversário
Era de noite não tinha ninguém por perto. Ele estava vestido de branco. Saquei o 38 e atirei no pára-brisa, mais para estrunchar o vidro do que para pegar o sujeito (...). O sujeito estava coberto por milhares de pequenos estilhaços de vidro. Sangrava muito de um ferimento feio no pescoço e a roupa branca dele já estava toda vermelha.
O coitado estava quase morto, mas seu celular tocava com um toque muito triste.
Atendi seu celular para ver quem era que estava incomodando naquele momento crítico, quando atendi, escutei uma voz de mulher. Era sua esposa perguntando se ja estava chegando em casa para comemorar o seu aniversário de vinte e cinco anos.
Quando escutei isso, pensei no que tinha feito porque não era a minha intenção e sim explodir a raiva que estava dentro de mim naquele momento. Então refleti:
-Não posso deixar este cara perder sua vida em pleno dia de seu aniversário.
Peguei -o e o levei ao hospital mais próximo dali, depois de ter extraído a bala de seu pescoço e feito o curativo , o levei para sua casa e fui convidado para seu aniversário.
(Giovani S.)
O coitado estava quase morto, mas seu celular tocava com um toque muito triste.
Atendi seu celular para ver quem era que estava incomodando naquele momento crítico, quando atendi, escutei uma voz de mulher. Era sua esposa perguntando se ja estava chegando em casa para comemorar o seu aniversário de vinte e cinco anos.
Quando escutei isso, pensei no que tinha feito porque não era a minha intenção e sim explodir a raiva que estava dentro de mim naquele momento. Então refleti:
-Não posso deixar este cara perder sua vida em pleno dia de seu aniversário.
Peguei -o e o levei ao hospital mais próximo dali, depois de ter extraído a bala de seu pescoço e feito o curativo , o levei para sua casa e fui convidado para seu aniversário.
(Giovani S.)
quarta-feira, 23 de março de 2011
O Vingador
Era de noite não tinha ninguém por perto. Ele estava vestido de branco. Saquei o 38 e atirei no pára-brisa, mais para estrunchar o vidro do que para pegar o sujeito (...). O sujeito estava coberto por milhares de pequenos estilhaços de vidro. Sangrava muito de um ferimento feio no pescoço e a roupa branca dele já estava toda vermelha.
O rapaz que atirou, se chamava Arnaldo e ele tinha feito isso porque à um tempo atrás, o homem que estava de branco que se chamava Claudio tinha brigado com ele na rua e o Claudio o esfaqueou e nesta briga o Arnaldo ficou com muita raiva e disse que ia se vingar dele mas ele não acreditou.
Então na hora que eles estavam brigando a polícia chegou e o Claudio saiu correndo e quem foi preso foi o Arnaldo e por causa disso o Arnaldo disse que quando saísse da cadeia ele iria se vingar.
Uns meses depois, ele saiu da cadeia e por isso ele foi atrás do Claudio que estava dentro do carro e ele viu que a roupa dele branca e estava cheia de sangue.
Então ele pôs a mão no pulso dele e viu que ele morreu e saiu correndo como se não tivesse acontecido nada e ninguém descobriu que o Arnaldo matou ele e assim ele conseguiu se vingar.
(Eliana G.)
O rapaz que atirou, se chamava Arnaldo e ele tinha feito isso porque à um tempo atrás, o homem que estava de branco que se chamava Claudio tinha brigado com ele na rua e o Claudio o esfaqueou e nesta briga o Arnaldo ficou com muita raiva e disse que ia se vingar dele mas ele não acreditou.
Então na hora que eles estavam brigando a polícia chegou e o Claudio saiu correndo e quem foi preso foi o Arnaldo e por causa disso o Arnaldo disse que quando saísse da cadeia ele iria se vingar.
Uns meses depois, ele saiu da cadeia e por isso ele foi atrás do Claudio que estava dentro do carro e ele viu que a roupa dele branca e estava cheia de sangue.
Então ele pôs a mão no pulso dele e viu que ele morreu e saiu correndo como se não tivesse acontecido nada e ninguém descobriu que o Arnaldo matou ele e assim ele conseguiu se vingar.
(Eliana G.)
sábado, 19 de março de 2011
Uma Vida por Outra Vida
Era de noite não tinha ninguém por perto. Ele estava vestido de branco. Saquei o 38 e atirei no pára-brisa, mais para estrunchar o vidro do que para pegar o sujeito (...). O sujeito estava coberto por milhares de pequenos estilhaços de vidro. Sangrava muito de um ferimento feio no pescoço e a roupa branca dele já estava toda vermelha.
Encontrei junto à sua mão, um canivete sujo de sangue, logo percebi que ele tentara suicídio. Imediatamente liguei para o hospital. Esperei cerca de uma hora à ambulância chegar e nada. Levantei-o delicadamente do banco e o coloquei em meu carro. O pescoço do homem sangrava igual a uma torneira aberta (ainda que tivesse colocado um pano para estancar o ferimento), quando, sem perceber, uma vaca louca se joga em frente ao meu carro...
Acordei, já era de manhã, tentei levantar mas não sentia minhas pernas, olhei e vi o homem provavelmente sem vida e desmaiei. Acordei, desta vez estavam minha esposa e meu filho ao lado de meu leito. Perguntei o que houve, e disseram que eu estava ao lado de meu carro destruído por uma batida em uma árvore. Indaguei a minha mulher aonde estava o homem que ajudei e ela respondeu: -Só havia você e seu carro totalmente destruído.
Mariane
O Assassino da Noite
Era de noite não tinha ninguém por perto. Ele estava vestido de branco. Saquei o 38 e atirei no pára-brisa, mais para estrunchar o vidro do que para pegar o sujeito (...). O sujeito estava coberto por milhares de pequenos estilhaços de vidro. Sangrava muito de um ferimento feio no pescoço e a roupa branca dele já estava toda vermelha.
A vítima respirava sufocadamente por causa do ferimento no pescoço, mas mesmo assim ele estava vivo. Pensei que tinha-lhe matado e sai correndo pela rua com pressa em chegar em casa, com o revólver na cintura, logo me veio na cabeça a cena tão aterrorizante do crime praticado, logo pensei em esconder a arma do crime, coloquei-a em um saco plástico e o escondi em um buraco em meu terreno.
No outro dia, levantei de manhã e peguei um jornal para ver, logo estava na primeira página o homem que eu tinha matado, não sobreviveu ao ferimento no pescoço e faleceu, logo me espantei porque a polícia estava à procura do assassino.
Dali uma semana a polícia arrombou a minha casa e me prendeu, pois eu deixei uma digital no local do crime.
Samuel
A vítima respirava sufocadamente por causa do ferimento no pescoço, mas mesmo assim ele estava vivo. Pensei que tinha-lhe matado e sai correndo pela rua com pressa em chegar em casa, com o revólver na cintura, logo me veio na cabeça a cena tão aterrorizante do crime praticado, logo pensei em esconder a arma do crime, coloquei-a em um saco plástico e o escondi em um buraco em meu terreno.
No outro dia, levantei de manhã e peguei um jornal para ver, logo estava na primeira página o homem que eu tinha matado, não sobreviveu ao ferimento no pescoço e faleceu, logo me espantei porque a polícia estava à procura do assassino.
Dali uma semana a polícia arrombou a minha casa e me prendeu, pois eu deixei uma digital no local do crime.
Samuel
quarta-feira, 16 de março de 2011
A Desgraça
Era de noite e não tinha ninguém por perto. Ele estava vestido de branco. Saquei o 38 e atirei no pára-brisa, mais para estrunchar o vidro do que para pegar o sujeito (...) O sujeito estava coberto por milhares de pequenos estilhaços de vidro. Sangrava muito de um ferimento feio no pescoço e a roupa branca dele ja estáva toda vermelha.
Eu rapidamente fui o ajudar, ele tinha um enorm buraco em sua jugular. Tentei estancar com tudo que havia ao meu lado enquanto os paramédicos não chegavam.
Quinze minutos depois chegou a ambulância e ajudei a colocá-lo dentro do veículo e fui para o hospital. Já dentro da ambulância, os paramédicos conseguiram conter o sangue e estabilizaram os batimentos cardíaco, mas ainda corria sérios riscos de vida.
Chegando ao hospital, aquele sujeito foi levado as pressas para o centro cirúrgico, os médicos tentaram reanimá-lo mas sem sucesso e infelizmente o individuo não resistiu e faleceu.
(Alisson W.)
Eu rapidamente fui o ajudar, ele tinha um enorm buraco em sua jugular. Tentei estancar com tudo que havia ao meu lado enquanto os paramédicos não chegavam.
Quinze minutos depois chegou a ambulância e ajudei a colocá-lo dentro do veículo e fui para o hospital. Já dentro da ambulância, os paramédicos conseguiram conter o sangue e estabilizaram os batimentos cardíaco, mas ainda corria sérios riscos de vida.
Chegando ao hospital, aquele sujeito foi levado as pressas para o centro cirúrgico, os médicos tentaram reanimá-lo mas sem sucesso e infelizmente o individuo não resistiu e faleceu.
(Alisson W.)
terça-feira, 15 de março de 2011
Noite Sofredora
O ferimento em seu pescoço estava profundo,e jorrava sangue como se fosse água.Sabia que ele não iria durar muito.Mas tudo bem.
Estava de pé,em sua frente,olhando-o sofrer até sua morte.Ele mal conseguia respirar,sua respiração estava ofegante demais.Ele me olhava como que pedindo ajuda,piedade.Não fiz nada.Somente o vi se contorcer no banco do carro em busca de ar.
Vi seu sofrimento angustiado,seu sangue escorrendo e sujando o carro.Fiquei lá,até o seu último supiro.
(Dany)
Minha condenação
O texto a seguir, foi uma atividade em sala de aula que todos os alunos fizeram. A proposta era que a professora desse o início da redação e nós continuássemos.Vocês verão vários outros trabalhos como esses aqui.
Era de noite e não tinha ninguém por perto. Ele estava vestido de branco. Saquei o 38 e atirei no pára-brisa, mais para estrunchar o vidro do que para pegar o sujeito (...). O sujeito estava coberto por milhares de pequenos estilhaços de vidro.
Sangrava muito de um ferimento feio no pescoço e a roupa branca dele já estava toda vermelha, (...) percebi então o que tinha feito; sujei minhas mãos com o sangue de uma pessoa que sequer conhecia.
Ouvi a criança que estava no banco de trás dizendo enquanto chorava:
-Papai,papai!
Já que tinha ido até aquele ponto, não tinha mais nada a perder; peguei a carteira que estava no bolso de sua camisa e corri o mais rápido que pude.
Fiquei com a imagem daquela pobre criança na cabeça. Tão jovem e já conhecendo o carrasco que se chama Vida; vida que acabara de tirar daquele homem inocente sem querer. Atirei, acertei, sou culpado mesmo sem ter intenção de matar.
Parei no caminho e chorei. Fui me entregar a polícia, quem sabe poderiam amenizar minha dor da culpa.
E a criança, peço seu perdão.
(Tauane RM)
Era de noite e não tinha ninguém por perto. Ele estava vestido de branco. Saquei o 38 e atirei no pára-brisa, mais para estrunchar o vidro do que para pegar o sujeito (...). O sujeito estava coberto por milhares de pequenos estilhaços de vidro.
Sangrava muito de um ferimento feio no pescoço e a roupa branca dele já estava toda vermelha, (...) percebi então o que tinha feito; sujei minhas mãos com o sangue de uma pessoa que sequer conhecia.
Ouvi a criança que estava no banco de trás dizendo enquanto chorava:
-Papai,papai!
Já que tinha ido até aquele ponto, não tinha mais nada a perder; peguei a carteira que estava no bolso de sua camisa e corri o mais rápido que pude.
Fiquei com a imagem daquela pobre criança na cabeça. Tão jovem e já conhecendo o carrasco que se chama Vida; vida que acabara de tirar daquele homem inocente sem querer. Atirei, acertei, sou culpado mesmo sem ter intenção de matar.
Parei no caminho e chorei. Fui me entregar a polícia, quem sabe poderiam amenizar minha dor da culpa.
E a criança, peço seu perdão.
(Tauane RM)
terça-feira, 8 de março de 2011
3º Ano Médio
A finalidade desse blog é postar os trabalhos realizados na disciplina de Língua Portuguesa do Terceiro Ano Médio do colégio Meneleu; como produções de texto poesias etc.
É isso,logo estaremos postando mais coisas!!
É isso,logo estaremos postando mais coisas!!
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